A chamada reforma trabalhista, promulgada há quatro anos (Lei n.º 13.467/2017) que têve como relator o atual ministro Rogério Marinho prometia multiplicar os empregos no Brasil até aqui não passou de 'falácia'. A aposta na flexibilização da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) tinha o objetivo de criar um ambiente mais seguro judicialmente e atrativo para as empresas.
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), entretanto, mostra o contrário: depois de quatro anos, o total de desempregados subiu de 12,6 milhões, no fim daquele ano, para 13,2 milhões no terceiro trimestre de 2021.
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