O Ministério da Agricultura acaba de ser autorizado pela Secretaria de Especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital do Ministério da Economia, a constituir informalmente uma pequena startup com 60 especialistas em TI. A justificativa para a contratação dessa mão de obra, que não virá por meio de uma licitação para escolha de uma empresa de TI do mercado, continua sendo a boa e velha “necessidade temporária de excepcional interesse público”.
A ministra Tereza Cristina terá os próximos seis meses para escolher à dedo essa mão de obra informal, com as seguintes especificações técnicas:
O salário dessa turma será definido posteriormente pelo Ministério da Agricultura para atuar no desenvolvimento de atividades em cinco projetos considerados “estratégicos” para a pasta: Governança Fundiária, Autocontrole, ProDefesa, Observatório da Agropecuária Brasileira, Agro Gestão Integrada de Riscos – AGIR.
No Ministério da Economia 300 especialistas já foram escolhidos em processo seletivo simplificado e não se tem a menor ideia do que fazem para o governo, além das competências pelas quais foram contratados.
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